Um estudo europeu apresentado hoje na Universidade Nova de Lisboa declara que Portugal é o país da União Europeia onde mais jovens têm computador portátil e mais acedem à Internet a partir do quarto. Ler? Não. Mas em audiências de telenovelas, analfabetismo e, pelos vistos, nas horas ao computador, somos líderes de tabela.
De acordo com uma das investigadoras, "é preciso transformar o acesso [à Internet] em conhecimento. O conhecimento não brota naturalmente das teclas. A utilização (...) é fundamentalmente Facebook, jogos, busca e cópia de informação para os trabalhos de casa", destacando a necessidade de "puxar as crianças para a informatização".
Como exemplo refere uma utilização da Internet mais criativa, construtiva e de escrita, como por exemplo a criação de um blogue. Ora aí está.
De acordo com uma das investigadoras, "é preciso transformar o acesso [à Internet] em conhecimento. O conhecimento não brota naturalmente das teclas. A utilização (...) é fundamentalmente Facebook, jogos, busca e cópia de informação para os trabalhos de casa", destacando a necessidade de "puxar as crianças para a informatização".
Como exemplo refere uma utilização da Internet mais criativa, construtiva e de escrita, como por exemplo a criação de um blogue. Ora aí está.
