Masturbação no trabalho

Ana Catarina, uma contabilista brasileira, sofre de uma doença bastante rara: compulsão orgásmica. A necessidade constante de prazer sexual levou-a a vencer uma batalha judicial, na qual ganhou o direito a masturbar-se no local de trabalho - a única forma de aliviar o seu estado de ansiedade. Além disso, o Ministério do Trabalho concedeu-lhe também o direito à utlização o computador da empresa para ter acesso a imagens eróticas.

O jornal brasileiro ‘Região Noroeste’ refere que houve dias em que Ana Catarina se masturbou 47 vezes. “Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isto poderia ser anormal”, disse.

O médico que a acompanha há três anos, receitou-lhe um cocktail de ansiolíticos, de modo a diminuir os seus níveis de ansiedade e, por consequência, masturbar-se apenas 18 vezes por dia, lê-se no mesmo jornal.