quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Escada-piano


Na Suécia (Estocolmo), as escadas rolantes foram preteridas porque são muito menos divertidas. A iniciativa, que se traduz num incentivo a uma vida mais saudável, é da DDB (uma agência de publicidade) em conjunto com a conhecida marca Volkswagen.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O Bom, O Mau e o Quê?


O Bom, o Mau e o Insólito inspira-se no título português do notável western de Sergio Leone – O Bom, o Mau e o Vilão, e pretende ser um ponto de encontro entre más notícias, notícias boas (num contexto de crise globalizada, vamos fazer um esforço para encontrá-las) e notícias insólitas. As últimas merecem a nossa preferência e foram o ponto de partida para o desencadear deste espaço. Quem estuda ou exerce jornalismo sabe que uma notícia, para o ser, tem que ser má. Aqui, no entanto, vamos dar força a outros acontecimentos que vão passando despercebidos, em Portugal e no Mundo.


Podíamos ser o O Bom, O Mau e O Polémico ou até O Bom, O Mau e O Politicamente Correcto, mas a polémica está aqui naturalmente intrínseca e politicamente correctos é tudo o que não tencionamos ser.


Não se espere dO Bom, O Mau e O Insólito notícias que vemos quando ligamos as televisões à uma ou às oito. “Então mas se dão notícias boas, más e insólitas, acabam por dar todas as notícias em geral…”. Errado. Para quem quiser saber as (más) notícias sobre Economia (crise, bolsas, impostos), Política (Sócrates, Passos Coelho), Mundo (Japão, Líbia) este não é o local indicado. Pelo contrário, espere-se tudo deste projecto menos isso. Não pretendemos ser um blogue mainstream nem tencionamos dar ênfase a notícias ditas convencionais – já temos órgãos suficientes em Portugal e no Mundo que o façam. Pretendemos, antes, mexer com os sentimentos dos possíveis leitores através de notícias que muitas vezes aparecem em secções mais recônditas. Seja para o bom ou para o mau.


O nosso exemplo de má notícia não, é por exemplo, a queda da bolsa ou a entrada do FMI em Portugal. Não é que não seja importante (claro que é – tudo gira à volta da Economia), mas não seria inovador da nossa parte. Quem quiser saber isso vai ao Público, ao Expresso, ao Diário de Notícias (ou a outros blocos noticiosos de referência, nacionais ou internacionais). Quando pensamos numa má notícia, imaginamos, por exemplo, o caso da Alemanha, que quer cobrar direitos de autor pelas músicas infantis cantadas nos infantários. Notícias “más” de tão descabidas que são. A queda da bolsa não é descabida, há uma explicação na sua génese.


Mais se pode acrescentar que é um projecto que surge no contexto de uma cadeira semestral do 1º ano de Jornalismo da Escola Superior de Comunicação Social, coordenada por Francisco Sena Santos, e que promete ser exigente mas aliciante. Exigente, porque impõe um grande esforço de pesquisa diária, em órgãos nacionais e internacionais, e, tendo em conta que a equipa é composta por duas pessoas, a proeza aumenta consideravelmente.

Apresentam-se, desde já, os mentores do projecto: Diana e Pedro. O nome é suficiente. Para perceberem melhor o que aqui se vai noticiar, nada melhor que acompanharem.