Na Universidade da Califórnia, vários "ratinhos" foram treinados para pressionar duas alavancas: uma para aceder a doces e outra para receber uma pequena dose de cocaína. Foram, mais tarde, libertados para escolher de livre vontade entre ambas as ofertas.
O líder do estudo afirmou que as fêmeas pressionaram a alavanca da cocaína "significativamente" mais vezes do que os machos, que escolheram "principalmente" os doces.
O estudo leva, pois, a crer que a mulher tem uma tendência natural maior para o vício. "Estudos sobre a depedência de cocaína nos humanos mostram que as mulheres se viciam mais rápido do que os homens, e também que aguentam períodos menores sem a droga", aponta o estudioso.
Os ratinhos não mentem: "tudo indica que o sexo feminino é mais propenso do que o masculino a sacrificar até a comida por pequenas doses de cocaína". Que tal a comparação de uma mulher a uma "ratinha"?
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